(Foto: Jornal Folha da Cidade)
A jovem Giulia Lucenti, de 16 anos, foi sepultada na segunda-feira 13,
depois de morrer vítima de um infarto. Ela foi a óbito em 9 de setembro, 16
horas após tomar a segunda dose da vacina da Pfizer. O caso ocorreu em
Bastiglia, comuna de Modena, província da Itália. A prefeita da cidade,
Francesca Silvestrim, decretou um dia de luto em homenagem à estudante do
Instituto Galilei.
Tudo começou no meio da tarde, quando a mãe da jovem encontrou a filha
sem vida no sofá e ligou para a emergência. “Aqueles dois coágulos de sangue
que saíram da veia da minha filha quando foi colocado o catéter com adrenalina
no braço esquerdo, eu vi muito bem. Eram dois coágulos, não sangue líquido”,
declarou Oxana Lucenti, ao jornal Notizie.it, ao relatar o atendimento médico.
Oxana acusa o resgate de negligência pelo não uso
do desfibrilador. “Talvez teria ajudado a reiniciar o batimento cardíaco”, disse.
Embora o pai da adolescente não acredite que a causa da morte esteja
relacionada à vacina, a família apresentou uma denúncia ao Ministério Público
do país para ir mais a fundo. “Só a autópsia vai esclarecer”, afirmou a mãe ao
jornal. Giulia tinha uma imperfeição minúscula na válvula mitral, mas levava
uma vida normal.
Fonte: Revista Oeste