No Egito antigo os anéis de ouro já eram um costume popular e tinham como objetivo permanecer com o seu dono até a vida após a morte, ou seja, o uso da aliança por parte 

do casal significava uma união para a eternidade.

Os egípcios ainda viam o anel como um símbolo muito poderoso, por se tratar de um círculo. Dessa forma, o círculo que não possui início e nem fim, representaria a vida eterna e o amor entre o casal.

Ainda na cultura egípcia foi onde se definiu em qual dedo a aliança seria colocada. Eles acreditavam que o dedo anelar era o ideal, pois na época acreditava-se que esse dedo possuía uma veia que era diretamente ligada ao coração.

Grécia

Na Grécia, o costume do uso da aliança nos matrimônios foi introduzido por Alexandre, o Grade. Elas eram usadas também como símbolos de riqueza e confiança, pois algumas eram chaves para quartos e cofres onde as famílias guardavam suas riquezas. Além disso, o ato de trocar alianças significava que a partir de então todas as posses seriam divididas entre o casal.

Império Romano

Após conquistar a Grécia, os romanos adotaram também o costume do uso das alianças. Entre os imperadores e senadores romanos, as alianças eram usadas regularmente como símbolo de poder. 

Da mesma forma que os egípcios, os romanos também acreditavam na chamada “veia d’amore” que conectava diretamente o dedo