(Foto: Jornal Folha da Cidade)
Rhuan Maicon da Silva Castro, de 9 anos, que foi assassinado pela mãe e pela parceira dela no dia 31 de maio, foi decapitado ainda vivo, segundo laudo divulgado pela Polícia Civil do Distrito Federal. Além disso, o documento aponta também que o menino levou 12 facadas – uma no peito e onze nas costas.
O garoto foi morto e esquartejado pela mãe, Rosana Auri da Silva Cândido, de 27 anos, e pela sua companheira Kacyla Pryscila Santiago Damasceno Pessoa, 28, em Samambaia, Distrito Federal. Ambas confessaram ter cometido o crime e foram presas no dia 1º de junho.
De acordo com o delegado Guilherme Melo, do 26º DP, a investigação policial foi encerrada e o inquérito pede, além da condenação por homicídio qualificado, a condenação por tortura, ocultação de cadáver, fraude processual – já que a cena do crime foi lavada – e lesão corporal gravíssima. Com isso, cada uma das mulheres pode ser condenada a 57 anos de prisão.