(Foto: Jornal Folha da Cidade)
O Conselho de Estado da China admitiu nesta quarta-feira, 3, que o país mostrou deficiências em alguns aspectos da prevenção da peste suína africana, e que a situação continua complicada e grave. O surto, que começou em agosto, já dizimou cerca de 22% do rebanho de porcos do país, maior exportador e consumidor de suínos.
Segundo o órgão, “a administração do transporte de suínos vivos não é suficientemente rigorosa, enquanto não há capacidade suficiente para testar o vírus da peste suína africana nos procedimentos de abate, processamento e circulação de suínos”, informou o Conselho de Estado da China em diretrizes sobre prevenção e controle da doença.
De acordo com a instituição, os governos locais e ministérios devem promover a criação de suínos em larga escala e reduzir o número de pequenas fazendas de suínos para melhorar os níveis de biossegurança no setor. Além disso, o Estado fornecerá subsídios de produção para fazendas de suínos em grande escala em áreas fortemente afetadas pela doença.