(Foto: Jornal Folha da Cidade)
O laudo entregue na noite de sábado (29), do caso da grávida moradora de Canelinha/SC, que foi brutalmente assassinada e teve seu bebê retirado da barriga, mostra que a vítima, Flávia Godinho Mafra de 24 anos, ainda estava viva quando teve o bebê retirado da barriga.
Segundo o laudo, a causa da morte foi pelo ferimento cortante no abdômen da vítima, o parecer também aponta múltiplos ferimentos na cabeça e pescoço e lesões aparentes nos braços, indicativo que a vítima tentou se defender.
Sandra foi atraída pela assassina para um suposto chá de bebê na cidade de São João Batista, quando desapareceu. Segundo informações da Polícia Civil, a vítima foi levada para uma construção abandonada, onde foi golpeada na cabeça com um tijolo. Antes de ser morta, ela ainda teria lutado pela vida quando recebeu um segundo golpe que a fez perder a consciência, a assassina teria usado um estilete e cortado a barriga da vítima para retirar a bebê.
Após o crime, a assassina teria levado a bebê até o hospital Joana Gusmão em Florianópolis, onde foi internada com ferimentos no braço e costas. Chegando no hospital a mulher mentiu para os enfermeiros, dizendo que teve a bebê dentro do carro e um bombeiro que passava pelo local, teria auxiliado no parto e no momento do nascimento, ele acabou cortando a criança, com um estilete que usou para cortar o cordão umbilical.
A suspeita, era conhecida da vítima desde a infância e teria planejado o crime após perder um bebê quando estava grávida. O marido da suspeita também está preso, a polícia suspeita que mais duas pessoas teria participado do crime.
Fonte: São Bento Notícias